colectivo a postos
  • Bem-vindos
    • AGENDA >
      • 2022 >
        • Exposição Meia Laranja-Hermano Noronha
        • Mostra de Artistas
      • 2021 >
        • ᴍᴏsᴛʀᴀ ᴅᴇ ᴀʀᴛɪsᴛᴀs
        • 25 ᴬ ᶜᴼᴹᴱᴹᴼᴿᴬᴿ ᴬᴮᴿᴵᴸ
        • ᴬᴿᵀᴱ ᴬ ᴾᴼˢᵀᴼˢ 29 ᴹᴬᴵᴼ 2021 ▓ ᴼᴺᴸᴵᴺᴱ
        • ᴼᴺᴰᴬˢ ᴰᴱ ᴹᵁ́ˢᴵᶜᴬ 26.06.2021 ᴼᴺᴸᴵᴺᴱ
  • Sobre nós
    • Manifesto
    • História
    • Eduardo Salavisa (1950-2020)
    • CONTACTOS >
      • PRIVACIDADE E TRATAMENTO DE DADOS
    • Newsletter
  • Mais Cultura
    • "Abelhudices culturais" >
      • documentários >
        • JOSÉ SARAMAGO, LEVANTADO DO CHÃO ALBERTO SERRA | RTP 2008
        • "Vergílio Ferreira: Retrato à Minuta" | Diana Andringa e Miguel Soares | Produção Fátima Cavaco e Paulo Cardoso | RTP 2 | 1996
        • A VIDA NUM DIA | REALIZADOR: KEVIN MACDONALD | PRODUTOR: RIDLEY SCOTT | SI | YOUTUBE |2021
        • Iron Brothers - Irmandade de Ferro | Nuno Cibrão | RTO | 2020
        • AGOSTINHO DA SILVA - UM PENSAMENTO VIVO | JOÃO RODRIGO MATTOS | JORGE NEVES | RTP2 | 2003
        • Não Me Obriguem a Vir para a Rua Gritar | Produção: Miguel Manaças | Realização: José Pedro Moreira| RTP|2007
      • outras coisas mais >
        • Biosfera - Alterações Climáticas na Península Ibérica | ep. 2 | 09 Jan. 2021 | temporada 19
        • Eduardo Salavisa. A drawer of the daily / Um desenhador do quotidiano | José Alfaro | Produção: Bicho-do-Mato | 2012
        • Tarefas agrícolas em Fevereiro: Saiba o que fazer no campo, horta e jardim | Rosa Moreira | acientistaagricola.pt
        • The Making of "The Very First Book" (Handmade Book) | Paulo Galindro | Música: Marc Parchow | Livro: Marc Parchow, Conceição Candeias, José Carlos Dias | Qual Albatroz | 2014
        • LOBO, BRUNO. MOREIRA, ANDRÉ. (2020, OUTUBRO 30). “É UMA ATROCIDADE CONTRA O PLANETA E CONTRA A ESPÉCIE HUMANA”. OCEANO DE ESPERANÇA. VISÃO.
        • WEBINAR #namorarsemviolência | COMISSÃO PARA A CIDADANIA E IGUALDADE DE GÉNERO |2021na
        • Play a Kandinsky | Google Arts & Culture
      • textos >
        • A história nunca contada dos portugueses nos campos de concentração | Texto: Patrícia Carvalho | Fotografia: Nelson Garrido | 2014 | Revista 2 do Público
        • André, Ana Catarina (2021, Janeiro 04 ). Impõe-se uma redescoberta do jornalismo. Blog . Fundação Francisco Manuel dos Santos
    • + LEITURA

​25
A COMEMORAR ABRIL

​18 a 25 ABRIL 2021
ONLINE
​"Para a tomada de consciência política sobre a sociedade e as suas formas de governo, organização participativa e democrática tiveram particular importância a dimensão cultural, a criatividade, a arte e as suas diferentes formas de expressão.
 
​(...) A força, juventude, generosidade e criatividade são garantia da continuidade dos valores de Abril, da nossa capacidade de superar obstáculos, encontrar saídas e soluções de todo inesperadas ou impensáveis para os que se julgam donos do sucesso e das sociedades." Manuel B. Martins Guerreiro, Abril 2020
Para comemorar Abril, 25 artistas ou personalidades reflectem sobre as seguintes questões:

O QUE FOI SEMEADO?

O QUE FLORESCEU?

O QUE DEVE SER REGADO?

O QUE SE DEVE AINDA SEMEAR?

​
​PROGRAMA

​18 a 25 ABRIL 2021
ONLINE
Imagem

HEIDY BASTOS

@heidy.bastos
​"Não se aprisionam ideias!"
Técnica mista de pintura com tinta acrilica sobre fotografia e intervenção digital
Imagem

@contabandistas.de.estorias

ANTÓNIO GOUVEIA
​CLÁUDIA FONSECA

​"Boca Livre"
Em directo
às 18:00 
António Gouveia
"Desde 2005, impulsionado pela formação de novos contadores de histórias promovida pelo projeto «Histórias de Ida e Volta», da Biblioteca Municipal de Oeiras (BMO), tenho-me dedicado à narração oral.

Neste contexto, fundei com outros contadores de histórias o grupo A-braços com Contos e o grupo Contabandistas de Estórias – Associação Cultural, onde para além da atividade de contador de histórias e promotor do livro e da leitura, desenvolvo a de programador.
Dedico-me igualmente ao registo em vídeo de contos e de episódios de vida na forma de narrativas digitais, integrando narração oral, com imagens, vídeo e música."
Cláudia Fonseca
Nasceu em 1965 no Brasil, Rio de Janeiro, mas tem suas raízes na região nordeste do país. Vive em Portugal desde 1992. Licenciada em Economia (por engano) e Psicologia (por vocação), reparte o tempo entre a clínica e a narração.
Começou a contar histórias na Biblioteca Municipal de Oeiras, no âmbito do Projecto Europeu Histórias de Ida e Volta. Lá encontrou os seus parceiros nos contos, e criaram juntos a Contabandistas de Estórias Associação Cultural. Desde então desenvolve actividades diversas no âmbito da narração oral e mediação de leitura, em locais e contextos muito diversos.
Participa individualmente e em grupo em vários encontros e festivais, dentro e fora de Portugal. Seu repertório inclui contos tradicionais do mundo e contos de autor, muitas vezes adaptados às suas vivências pessoais e familiares.
Imagem

RUI A. PEREIRA 

Amanhecer ░ Pedro Sousa
​"Num mundo onde a selva persiste, todas e todos, somos presas fáceis. Num lugar desigual, o alento nem sempre resiste. Reinventar, recriar, criar, declarar igualdade, é luz que apaga a escuridão. E é com Abril que sigo o meu caminho, com um cravo ao peito, com um punho ao alto, com o povo na rua. Gerar uma imagem, um desenho, uma pintura, uma escultura, um texto é aqui um pretexto para manifestar cidadania. Pensamento, vontade em querer sem amarras, o voo de um pássaro. Sem o horror da guerra, semeando pão, com homens e mulheres a habitar cultura, em paz, avizinha-se-nos o horizonte."
Rui A. Pereira, "Sentidos da Imagem", ©Letras Paralelas, 2020

░ Realização de Pedro Sousa; Texto/Performance de Rui A. Pereira; Voz de Jorge Silva; fotografias de Sérgio Savedra e Música de Berlau.
​
​░ https://vimeo.com/409558987
Quebrar​ ░  José Costa Barbosa
"Faço parte de um todo, colectivo humano, que abraça o corpo e a mente de forma solidária. Só juntos podemos melhorar os nossos comportamentos mais indesejáveis. Cruzar o eu a ti e a todos os outros e outras, como um cordão humano que não quebra." Rui A. Pereira, "Sentidos da Imagem", ©Letras Paralelas, 2020

░ Realizado, em 2014, por José Costa Barbosa
"Esta é uma narrativa. É uma narrativa sobre um artista com dúvidas. É a angústia daqueles que lutam contra moinhos que espalham dúvidas. Dúvidas sobre eles e sobre os outros. Dúvidas sobre o que criam. Dúvidas sobre as dúvidas. Dúvidas sobre a vida. É uma narrativa sobre quebrar as dúvidas. E acima de tudo é um pequeno contributo a um criador de vontades, a um amigo."
░ https://vimeo.com/52021037
Sobre Rui A. Pereira
"Conheci Rui Almeida Pereira antes de saber rigorosamente qual a sua ocupação profissional. Nas reuniões de trabalho em que nos conhecemos fazia-se notar a sua grande informação nos mais diversos domínios artísticos, a sua sensibilidade e inteligência, a clareza com que expunha as suas ideias, a convicção com que defendia os seus pontos de vista, a disponibilidade com que assumia as tarefas inerentes aos projectos culturais e artísticos em que estávamos envolvidos. Ao contactar com a sua obra tomei consciência que estava perante um criador de excepcional qualidade."
Escreve José Peixoto (Encenador, Actor e Escritor) no catálogo da NAVACONVIDA - Exposição Comemorativa do 23.º Aniversário do Núcleo de Artes Visuais de Aljustrel em 2012.

@eccostyleportugal

VERA FREIRE

"Semear Criatividade"
​
░
​
Ilustração Com Técnica Mista ( Lã Tricotada e Segmentada, e Aguarela ) sob Cartolina
​░
Atualmente é Importante a Tomada de Consciência dos Benefícios que a Criatividade Traz, e a Sua Transmissão, o que irá Proporcionar Novas Ideias e Soluções.
Imagem

ZAN MIG

​"O canto do grilo"
░
Representa a liberdade de movimento alcançada com a revolução.
Imagem
"A rua das Flores"
░
Neste momento voltamos a deixar de ter liberdade e é algo que é necessário voltar a "semear".
Imagem
Sobre Zan Mig
Zan Mig “nasceu com raio de sol sua juba encanto...”
Nasceu em 1980, no Porto, Portugal. Ainda criança foi para Angola, fez a escola primária na Escola da Dona Clemência, no prédio da Biker, em Luanda. Aos dez anos de idade foi viver para Portugal, onde completou os seus estudos, com supervisão da sua avó paterna, Dona Libânia de Sousa e Andrade, em Oeiras. É um dos fundadores da Banda Musical “BILIEVE”.
​Em 2015 regressa a Luanda, marcado por diversas experiências, sendo levado a pôr em prática os seus conhecimentos de pintura, ensinados por seu pai, José ZAN Andrade, artista plástico angolano.
De regresso a Oeiras, mantém vivo o seu espírito de artista plástico, trabalhando continuamente.
Imagem


​WEBINAR


​@PortugueseBeyoundBordersInstitute-FresnoState

@A25Abril
​@cafecomcheirinho.podcast
Com o título "25 de Abril - A Cor da Liberdade"  inspirado pelo poema “Cantiga de Abril” que Jorge de Sena escreveu na Califórnia logo que recebeu a notícia do 25 de Abril, o Webinar acontece via Zoom com a participação dos militares de Abril Manuel Martins Guerreiro, Carlos de Almada Contreiras e Jorge Bettencourt à conversa com David Garcia da Califórnia, Sabrina Brum de Rhode Island, Andrew Figueiredo da Pennsylvania e Natasha Silva, originalmente de Massachussets, mas vivendo em Washington DC e com Miguel Partidário, Clara Fonseca Borges, Tomás Costa e Afonso Estrela que animam o podcast "Café com Cheirinho" com a moderação de Diniz Borges, o director do “Portuguese Beyond Borders Institute” da Universidade da Califórnia, Fresno.
10:00 (Califórnia) | 13:00 (Costa Leste dos EUA) | 17:00 (AÇORES) |
18:00 (Portugal Continental)



COM A COLABORAÇÃO
Imagem
Imagem
Imagem
​Manuel Beirão Martins Guerreiro nasceu a 11 de Outubro de 1940, em S. Brás de Alportel.
Reformado do ECN/RES (Engenheiro Construtor Naval na Reserva da Armada). Cursou a Escola Naval, de 1959 a 1962 – licenciatura em ciências militares e náuticas e Engenharia Naval e Mecânica, na Faculdade de Engenharia de Génova (Itália), de 1965 a 1969.
Participou ativamente na organização do movimento político na Marinha desde 1970 e na preparação do 25 de Abril de 1974. Integrou os vários órgãos do MFA – Movimento das Forças Armadas. Chefiou o Gabinete do Chefe do Estado Maior da Armada, 1974/1975. Fez parte do Conselho de Revolução desde a sua criação, 1975, até à sua extinção em 1982. Foi promovido a Guarda-Marinha em 1962 e, sucessivamente, aos vários postos até Contra-Almirante que atingiu em 1997, passando à reserva por limite de idade, em outubro de 1999.

Foi condecorado com as medalhas de serviços distintos e mérito militar, possui, além de outras, a Grã Cruz da Ordem da Liberdade que lhe foi atribuída pelo Presidente da República, pela sua participação no 25 de Abril de 1974. Foi Presidente do Conselho de Administração dos Estaleiros Navais de Viana do Castelo, S.A., desde 4 de janeiro de 2002 a 5 de abril de 2004.
É sócio de diversas Associações de natureza profissional, cultural e humanitária e movimentos cívicos e desempenhou funções nos órgãos sociais dos CMN – Clube Militar Naval, da Amnistia Internacional, do Círculo Teixeira Gomes e da Associação 25 de Abril. Atualmente é o director d’O Referencial, boletim da Associação 25 de Abril. Pertence ao Grupo 1/Lisboa da Amnistia Internacional Portugal.


​Carlos de Almada Contreiras nasceu em Aljustrel, em 1941, tendo feito grande parte do seu percurso de vida na Marinha de Guerra Portuguesa. Participou ativamente no 25 de Abril de 1974 e na redação do Programa do Movimento das Forças Armadas. Indicou a canção "Grândola Vila Morena" como senha da operação militar dessa madrugada. Entre outros cargos, foi Conselheiro de Estado, Conselheiro da Revolução e diretor do S.D.C.I.. É Capitão-de-Mar-e-Guerra, na situação de Reforma. Dirige a coleção "Memórias de Guerra e Revolução" editando obras que procuram estudar e clarificar a memória histórica da Revolução de Abril de 1974. Grã-Cruz da Ordem da Liberdade.
Imagem
Imagem
​Jorge Martins Bettencourt, Capitão-de-fragata (reformado), nasceu em Moçambique, a 18 de fevereiro de 1950 e ingressou na Escola Naval em 1970. Frequentou a Naval Postgraduate School, em Monterey, California, EUA, de 1977 a 1979, onde obteve os graus de Master of Science in Mechanical Engineering e Mechanical Engineer. É Engenheiro Mecânico. Serviu em diversas unidades navais e depois da pós-graduação nos EUA, ingressou no quadro de Engenheiros de Material Naval, ocupando diversos cargos de na estrutura de engenharia da Marinha, com responsabilidades técnicas e de gestão nos principais programas de construção e reparação dos meios navais da Marinha. Passou à reserva em 2000 e passou a ter atividade empresarial privada no sector da engenharia e das tecnologias da informação. Participou no movimento político na Marinha que culminou no 25 de Abril de 1974.
​Diniz Borges nasceu na Praia da Vitória e emigrou aos 10 anos. “Ordenhei vacas, trabalhei no comércio e comecei com um programa de rádio aos 18 anos”. Foi a “Voz do Emigrante Português”. Aos 21 já tinha (com um sócio) a primeira rádio em língua portuguesa na Califórnia e aos 23 cofundou o jornal mensal “Novidade”. Licenciou-se em ciências políticas e estudos literários e fez um mestrado em humanidades focando na literatura étnica dos Estados Unidos. Foi professor de português durante 22 anos na escola secundária Tulare Union High School, onde dirigiu o departamento de línguas durante 17 anos. Está aposentado desde 2018, mas leciona, atualmente, na Universidade Estadual da Califórnia em Fresno onde iniciou o Instituto Português Além-Fronteiras-PBBI (Portuguese Beyond Borders Institute) em 2019 e um sector dedicado aos Açores: Azorean Diaspora Project.
Escreve uma coluna semanal para vários jornais de língua portuguesa nos EUA, Canadá e Açores, é autor de vários livros sobre a realidade norte-americana e a diáspora nos EUA, assim como antologias de poesia açoriana, e tradução de obras literárias dos Açores para inglês.  É Cônsul Honorário de Portugal em Tulare. 
Imagem
Imagem



​Sabrina Brum
, nasceu em Bristol, estado de Rhode Island e é filha de pais açorianos.  Frequentou o Rhode Island College e neste momento está a concluir um mestrado em ciências políticas e relações internacionais na Universidade Católica.  É diretora de serviços na empresa de investimentos Axis Advisors em Rhode Island.  Tem estado intimamente envolvida em vários aspetos da comunidade de origem portuguesa neste estado e faz parte do grupo NEXTGEN da organização nacional PALCUS.


​Natasha Silva
, originalmente de Massachussets, vive neste momento em Washington DC sendo assessora do Congressista Bill Keating.  É de famílias principalmente açorianas e madeirenses.  Frequentou a Bridgeater State University e tem dois mestrados, em ciências políticas e administração pública da Suffock University.  Desde jovem que está envolvida em vários aspetos da comunidade portuguesa no estado de Massachussetts e faz parte do grupo NEXTGEN da organização nacional PALCUS.
Imagem
Imagem



​David Silveira Garcia
, é filho de emigrantes da ilha do Pico, Açores.  Nasceu em São José na Califórnia.  Tem-se dedicado a vários aspetos da comunidade de origem portuguesa na zona do Silicon Valley, onde vive e trabalha na indústria tecnológica.  Há 10 anos que se dedica ao fado, tendo atuado em várias partes da Diáspora nos Estados Unidos, nos Açores e em Lisboa.  



​Andrew Figueiredo
está no Segundo ano do programa de doutoramento em jurisprudência da Universidade de Pensilvânia em Filadélfia.  Filho de pais imigrantes de Portugal continental (Torres Novas e Seia, respetivamente), faz parte do grupo NEXTGEN da organização nacional PALCUS (Portuguese-American Leadership Council of the United States)  e da Portugeuse-American Bar Association.  Cresceu no estado de Kansas.
Imagem
Imagem


Miguel Partidário, actor, tendo-se iniciado no teatro e na televisão aos 13 anos. Trabalhou regularmente no Teatro Independente de Oeiras e no Intervalo Grupo de Teatro. Em televisão e cinema destacou-se em 1986, Terra Nova, Virados do Avesso e Morangos com Açúcar. Licenciou-se em Ciências da Comunicação e, além de Professor de Multimédia na Escola Profissional Agostinho Roseta, é também assessor de Comunicação no STAD, sindicato da CGTP. Foi, ainda fotógrafo na campanha de Ana Gomes à Presidência da República e é Presidente da Juventude Socialista em oeiras e membro do Secretariado Nacional da mesma organização




​Clara Fonseca Borges nasceu em Lisboa, volvidos quase 30 anos da Revolução. Começou na Ópera, mas tem desenvolvido trabalho artístico nos mais diversos campos. É Activista política, não sabendo ao certo o que isso seja, mas estando ciente de que é veículo de mudança. É colecionadora aficionada de canções de intervenção.
Imagem
Imagem






​Afonso Estrela, de 17 anos, um aluno regular de socioeconómicas que, além dos estudos, dedica o seu tempo às suas preocupações sociais.
Imagem
@namastelua

TATIANA ALMEIDA

"Liberdade de Ser - Ode ao 25 de abril" é um projeto experimental, que conjuga prosa, com música e vídeo. Neste, está representado uma homenagem ao dia emblemático que foi o 25 de abril, conjugado com a minha visão de como o conceito de liberdade ainda se encontra condicionado, seja na maneira como vemos o corpo, seja na maneira como vemos o mundo, seja na maneira como vemos o outro. Numa sociedade utópica, vejo a união de todos seres para a construção de uma Nova Era, em que o amor, a compaixão, a entreajuda, a autosuficiência e a liberdade reinem e onde a hierarquização, a segregação, o racismo, o machismo, a inveja e o egoísmo não tenham lugar.
Este é uma obra audiovisual futurista, que alberga no seu ventre a esperança de uma sociedade melhor, onde o sonho de ser livre finalmente se concretize.

ANA PÊGO

@plasticusmaritimus
"... Da liberdade egoísta"
Time lapse feito com objectos de plástico recolhido na praia: Letras: tampinhas de soro e unidoses de medicamentos. À volta: objectos de plástico variados
Sobre Ana Pêgo
​Quando era pequena, teve a sorte de morar mesmo ao lado da praia e de ali passar grande parte do tempo, não apenas a dar mergulhos, mas a explorar poças de maré, fazer caminhadas ou procurar fósseis.
À medida que foi crescendo, o interesse e a curiosidade pelo mar nunca a abandonaram. Estudou Biologia Marinha e Pescas na Universidade do Algarve e, após terminar o curso, trabalhou alguns anos em investigação, sempre ligada aos oceanos: primeiro, na área das Pescas, na Universidade do Algarve; mais tarde, como Técnica de Laboratório no Laboratório Marítimo da Guia (MARE/FCUL), em Cascais.
Nos últimos anos tem-se dedicado sobretudo a projetos de educação ambiental, onde combina a ciência com a arte, com o objetivo de dar a conhecer a vida dos mares e sensibilizar as pessoas para a conservação dos oceanos, nomeadamente para o problema dos resíduos de plástico. Foi neste contexto que criou o projeto Plasticus maritimus, que é também uma página do facebook, onde vai dando conta das suas descobertas.
Imagem

ANTÓNIO RENDEIRO

@photobivaque
​"Portugal está ligado ao mar imenso que ao longo de séculos tem sido a nossa liberdade, o nosso refúgio. Mas liberdade significa responsabilidade, e quanto mais liberdade, maior é a responsabilidade. É um dos bens mais preciosos. Podermos ser navegadores livres rumo ao infinito.
Caminhamos incessantemente em busca de objectivos mas por vezes deixamos de ver o horizonte. As tempestades tendem a alterar o nosso rumo e rumo certo é algo que nos deve acompanhar sempre."
Sobre António Rendeiro
Nasceu em Lisboa em 1960 onde trabalhou desde sempre. Vive em Cascais.
A parte tecnológica foi sempre a sua base de formação, e o trabalho profissional esteve sempre ligado a novas tecnologias na área da informática. Mantém os estudo em áreas diversificadas, estando a tirar uma licenciatura em Matemática.
Sempre se interessou por fotografia tendo realizado um estágio num laboratório fotográfico a Preto e Branco. Posteriormente tirou o Curso Profissional de Fotografia na APAF (Associação Portuguesa de Arte Fotográfica), tendo também participado nos Workshops da História da Fotografia e Da Ideia à Exposição.
Actualmente dedica a maior parte do tempo à formação como freelancer (CCP nº F636387/2015), na associação Colectivo a Postos - Associação Cultural do Conselho de Oeiras, através do Projecto Edifício Arte Contínua (PVDEPL - Posto de Vigilância e Defesa da Entrada do Porto de Lisboa), onde ministra cursos de iniciação à fotografia para Crianças e Jovens.
Aos Workshops de Fotografia de Natureza e Paisagem junta o conhecimento de Pedestrianismo e Montanhismo, tendo o Título Profissional deTreinador/Monitor, Grau II, Certificado de Desporto pelo IPDJ (Instituto Português do Desporto e Juventude) com o nº 44053.
Integra desde 2004, o colectivo de fotografia Fragma.

@mariagcamilo

MARIA CAMILO

O registo de uma "performance" feita no "Abril junto ao rio" no antigo Posto de Vigilância e Defesa da Entrada do Porto de Lisboa em Abril de 2019.
░
"Neste lado da estrada há um forte amarelo. No outro, um McDonalds.

Nesse dia celebrámos o 25 de Abril com coca-colas nas mãos. No outro lado da estrada isso é celebração diária.

Num entrelaçado de memórias e acasos bebemos coca-cola, comemos cravos impressos e questionámos que símbolos eram esses. Se a coca-cola foi liberdade, agora é o quê? Que paisagens estamos a criar se de um lado da estrada há um restaurante de fast food e no outro um projeto comunitário é destruído, só para o forte amarelo voltar a ser apenas um forte amarelo, para talvez um dia vir a ser um hotel.

O que significa liberdade quando já consumidos símbolos antigos?"
Imagem

​ANA LEONOR MADEIRA RODRIGUES

​Liberdade
Imagem
Sobre Ana Leonor Madeira Rodrigues
Vive e trabalha em Lisboa.

Expõe regularmente desde os anos 90.
O trabalho, como artista, coloca-se na fronteira de diferentes áreas do conhecimento, de um modo conceptual e lúdico, usando hipóteses científicas que são alteradas e transformadas poética e ironicamente em possibilidades plásticas.
Nisto inclui-se o efeito “queimado por azul” onde é investigado e registado um acidente bacteriológico que altera a relação entre espaços fechados e os seus habitantes. Tem ainda uma atividade intensa como desenhadora e o interesse no desenho alarga-se a todo o tipo de vestígios sobre papel incluindo imagens acidentais particularmente as que resultam de dispositivos mecânicos.

@cercicascais

FORMAÇÃO PROFISSIONAL


@cercicascais

JOANA SANTOS ​░ ATIVIDADES OCUPACIONAIS 

Imagem


Para mim a Liberdade é ter liberdade de decisão, poder decidir mudar de vida, viajar sozinha e ter liberdade de escolha e fazer escolhas para a minha vida.
Gostava de ter liberdade para sair de casa e ser livre e ser independente. Gostava de sair com amigos e amigas e ir a casa do meu namorado.
A Liberdade devia ser para todos.
Quando será que vou ter liberdade de escolha e de decisão?

Joana Santos
19 de Abril 2021
Sobre a Cercica
No Centro de Atividades Ocupacionais desenvolvem-se as mais variadas atividades, de modo criativo e inovador, proporcionando bem estar e potenciando capacidades para promover a qualidade de vida.
A nossa Formação Profissional oferece uma formação personalizada de acordo com a avaliação das aptidões e interesses pessoais, procurando transmitir conhecimentos e competências comportamentais e técnicas, necessárias ao desempenho de uma profissão no mercado de trabalho.
Imagem

RITA CORREIA

@ritacorreia_ilustradora
​"𝑒𝓈𝒸𝑜𝓁𝒽𝑒𝓇
sᴇᴍᴇᴀʀ
𝒸𝓊𝒾𝒹𝒶𝓇
ʀᴇɢᴀʀ
𝒻𝓊𝓉𝓊𝓇𝑜
ʟɪʙᴇʀᴅᴀᴅᴇ"
Sobre Rita Correia
​Licenciada em Pintura pela Faculdade de Belas Artes de Lisboa.
Embora tenha começado a ilustrar profissionalmente desde 1999, costuma dizer que tem uma carreira com mais de 30 anos, pois mesmo antes de saber escrever o seu nome, já desenhava pessoas, árvores e ursos com bastante detalhe e convicção. A área artística apresentou-se por isso como inevitável muito cedo.

Presentemente ilustra vários projectos de livros infanto-juvenis, artigos e capas editoriais, assim como algumas imagens de marca e livros escolares. 

Em 2012 escreve e ilustra “Um livro para Ti”, decidindo-se corajosamente por uma edição de autor. Segue-se "O Meu Nome É..." que inclui também uma música inédita da sua autoria. 
Em 2017 chega "Ilumina" que surge como uma afirmação de que o Mundo ainda precisa de ser muito ajudado a sair da escuridão.  

Os três projectos assentam nos mesmos princípios e valores sendo bastante acarinhados na comunidade escolar onde a autora-ilustradora os apresenta com frequência em horas de conto e workshops com a sua orientação.

@miguel_limao
@whiletrue.manifesto

MIGUEL LIMÃO & While (True)

flu·í·di·co

"Para o 25 ᴬ ᶜᴼᴹᴱᴹᴼᴿᴬᴿ ᴬᴮᴿᴵᴸ escolhi e juntei 5 faixas de músicos portugueses para celebrar e relembrar este mês e a sua importância para o nosso ser colectivo, desde que saímos de um regime autoritário em 74. É importante lembrar o passado para não repetir os mesmos erros no futuro, mas não podemos sucumbir em festejos, pois ainda há muito para fazer em termos de democratização do poder, principalmente quando assistimos a uma impunidade das elites. Há que dialogar, trocar ideias, criar, expor, cruzar expressividades e suscitar questões. No fundo, devemos todos fluir, dando origem a novas realidades e formas de viver em sociedade.
Esta colagem de áudio de 30 minutos tem músicas de Drumming GP, Joana Gama, Luís Fernandes, George Silver, Zul Zelub, Clothilde e Tiago Sousa. E para acompanhar, desafiei o João e a Telma do projeto while(true) a criarem uns visuais fluídicos."

Se gostarem e puderem, apoiem os músicos:

https://luisfernandes.bandcamp.com/album/textures-lines
https://linhaamarela.bandcamp.com/album/santo-andr
​https://zulzelub.bandcamp.com/album/ultimaton
https://labareda.bandcamp.com/album/twitcher
https://tiagosousa.bandcamp.com/album/ins-nia
Sobre While (True)
​

João Bertrand Cabral 
Certo dia, João descobriu que conseguia manipular luzes LED através de código. Passou o resto da semana a olhar para tudo o que tinha LEDs, e a pensar se seria interessante que essas luzes mudassem de cor. Chegou à conclusão que sim.
Nesse dia, ao descobrir o mundo da electrónica programável (usando placas como Arduino), João quebrou finalmente os limites do ecrã, e transitou do espaço puramente digital para o espaço físico. Com base na sua prática de criador independente de jogos, João tenta reduzir ao essencial cada um dos seus trabalhos, e criar aparente complexidade através de sistemas simples.
Telma de Freitas Morna
Telma é uma colecionadora - de tabs, de ideias, de metáforas, de objectos curiosos. Eclética congénita, une em si opostos e alimenta-se da bipolaridade entre eles, do magnetismo que criam, para criar conceitos e pontes inesperadas.
Facilmente coloca no mesma conversa quaisquer dois assuntos aparentemente desconexos e sem pestanejar continua como se nada fosse. Constroi e desconstroi tudo o que a interessa, reduz ao essencial e coloca o excendente num compostor de ideias, onde acredita que o caos e a decomposição irão dar lugar a preciosa matéria fértil.
Imagem

SANDRA ABAFA

@sandra_abafa
Sobre Sandra Abafa
“Distanciarmo-nos da nossa pequenez faz muita diferença. Porque precisamos de ter um distanciamento e o facto de ser físico ajuda-nos a perceber que existe o outro. Às vezes estamos tão embrenhados que o outro acaba por ser mais um móvel, uma pedra, uma nuvem, acaba por perder o sentido. (…) E só conseguimos ter a dimensão do todo quando interagimos com o outro. O outro é a maior expansão que temos porque é nessa interacção que evoluímos.”
​http://sandrabafa.blogspot.com/

@fernanda_papapapel

FERNANDA PAPAPAPEL

SILÊNCIO, é Abril!
"Não se preocupem com o local onde sepultar o meu corpo. Preocupem-se é com aqueles que querem sepultar o que ajudei a construir.” Salgueiro Maia

TERESA RUIVO

@teresa.ruivo
Imagem

░
Olhar a madrugada e o dia 25 ᴰᴱ ᴬᴮᴿᴵᴸ como o "emergir da noite e do silêncio" de Sophia de Mello Breyner e como uma "força que não recua" de Jorge de Sena é o testemunho e o legado de quem o fez, viveu e comemora.

A revolução dos cravos semeou a liberdade de opinião, de escolha e de acção.
O clamor derrotou o sussurro, dando lugar ao florescer da flor mais bela, a liberdade de participação activa de todos na vida da comunidade e do país.

Passados 47 anos ouve-se o desagrado de uns e outros, sente-se a secura da terra, esquecendo, talvez, a importância do acto de regar.

Celebrar, evocar e exprimir os valores de Abril no presente são imprescindíveis para o futuro.

Porque a iniciativa 25 ᴬ ᶜᴼᴹᴱᴹᴼᴿᴬᴿ ᴬᴮᴿᴵᴸ só existe pela participação de artistas e personalidades de uma generosidade imensa, fica o nosso agradecimento sincero.

Porque o legado de Abril não aceita recuar, importa dizer bem alto: 25 DE ABRIL, SEMPRE!

COM A COLABORAÇÃO

Picture
Picture
Powered by Create your own unique website with customizable templates.
  • Bem-vindos
    • AGENDA >
      • 2022 >
        • Exposição Meia Laranja-Hermano Noronha
        • Mostra de Artistas
      • 2021 >
        • ᴍᴏsᴛʀᴀ ᴅᴇ ᴀʀᴛɪsᴛᴀs
        • 25 ᴬ ᶜᴼᴹᴱᴹᴼᴿᴬᴿ ᴬᴮᴿᴵᴸ
        • ᴬᴿᵀᴱ ᴬ ᴾᴼˢᵀᴼˢ 29 ᴹᴬᴵᴼ 2021 ▓ ᴼᴺᴸᴵᴺᴱ
        • ᴼᴺᴰᴬˢ ᴰᴱ ᴹᵁ́ˢᴵᶜᴬ 26.06.2021 ᴼᴺᴸᴵᴺᴱ
  • Sobre nós
    • Manifesto
    • História
    • Eduardo Salavisa (1950-2020)
    • CONTACTOS >
      • PRIVACIDADE E TRATAMENTO DE DADOS
    • Newsletter
  • Mais Cultura
    • "Abelhudices culturais" >
      • documentários >
        • JOSÉ SARAMAGO, LEVANTADO DO CHÃO ALBERTO SERRA | RTP 2008
        • "Vergílio Ferreira: Retrato à Minuta" | Diana Andringa e Miguel Soares | Produção Fátima Cavaco e Paulo Cardoso | RTP 2 | 1996
        • A VIDA NUM DIA | REALIZADOR: KEVIN MACDONALD | PRODUTOR: RIDLEY SCOTT | SI | YOUTUBE |2021
        • Iron Brothers - Irmandade de Ferro | Nuno Cibrão | RTO | 2020
        • AGOSTINHO DA SILVA - UM PENSAMENTO VIVO | JOÃO RODRIGO MATTOS | JORGE NEVES | RTP2 | 2003
        • Não Me Obriguem a Vir para a Rua Gritar | Produção: Miguel Manaças | Realização: José Pedro Moreira| RTP|2007
      • outras coisas mais >
        • Biosfera - Alterações Climáticas na Península Ibérica | ep. 2 | 09 Jan. 2021 | temporada 19
        • Eduardo Salavisa. A drawer of the daily / Um desenhador do quotidiano | José Alfaro | Produção: Bicho-do-Mato | 2012
        • Tarefas agrícolas em Fevereiro: Saiba o que fazer no campo, horta e jardim | Rosa Moreira | acientistaagricola.pt
        • The Making of "The Very First Book" (Handmade Book) | Paulo Galindro | Música: Marc Parchow | Livro: Marc Parchow, Conceição Candeias, José Carlos Dias | Qual Albatroz | 2014
        • LOBO, BRUNO. MOREIRA, ANDRÉ. (2020, OUTUBRO 30). “É UMA ATROCIDADE CONTRA O PLANETA E CONTRA A ESPÉCIE HUMANA”. OCEANO DE ESPERANÇA. VISÃO.
        • WEBINAR #namorarsemviolência | COMISSÃO PARA A CIDADANIA E IGUALDADE DE GÉNERO |2021na
        • Play a Kandinsky | Google Arts & Culture
      • textos >
        • A história nunca contada dos portugueses nos campos de concentração | Texto: Patrícia Carvalho | Fotografia: Nelson Garrido | 2014 | Revista 2 do Público
        • André, Ana Catarina (2021, Janeiro 04 ). Impõe-se uma redescoberta do jornalismo. Blog . Fundação Francisco Manuel dos Santos
    • + LEITURA